terça-feira, novembro 01, 2011

CITAÇÕES CINEMATOGRÁFICAS (4)

MARLENE DIETRICH: “Decidi-me converter em atriz de teatro, porque o teatro era o único lugar onde se podia recitar belos textos e belos versos, como os de Rilke, que me rasgavam o coração, e ao mesmo tempo me davam ânimo” (pag.49). Em (no livro) “Marlene Dietrich”, trad. de Janer Cristaldo, Edit. Nórdica, Rio de Janeiro, 1984. THOMAS KIERNAN: “Era, em 1955, o tipo de universidade para onde eram enviados os jovens privilegiados e inteligentes, a fim de completarem sua educação formal, adquirirem um verniz de cultura sofisticada e prepararem-se para o “matrimônio, a maternidade, a menopausa”, segundo as palavras das jovens mais sarcásticas que lá se formavam” (pag. 45). Em JANE FONDA – Mulher do Nosso Tempo”, trad. de Berta Amoroso Cordeiro Batista e Silva – Difel Editora – São Paulo, SP, 1983. LUIS CANALEH: “Contra a vontade dos israelitas e de Jeová, a Bíblia relata que Salomão havia esposado muitas mulheres de outras terras, incluindo a filha do Rei do Egito, e que tinha um total de 700 princesas e 300 concubinas em seu harém (pag. 30). Em “GINA LOLLOBRIGIDA”, Edit. Nórdica, Rio de Janeiro, 1996. JÚLIO BRESSANE: “Uma pessoa com quem você cruza na rua não é, a principio, nada mais do que uma estátua que caminha, mas, a partir do momento em que seu olhar e o dela se cruzam, um calor se produzirá e ela passará a ser um ser humano” (pag.28). “Emerson, o eterno observador, nos diz: “As fontes da invenção e beleza na sociedade estão tudo, menos secas” (pag.72). “Na natureza encontra-se uma santidade que envergonha nossas religiões” – ainda é Emerson quem afirma, na pag. 78. Em “CINEMANCIA”, Eit. Imago, Rio de Janeiro,2000. JOE MORELLA e EDWARD Z. EPSTEIN: “ Rita Hayworth se sentia orgulhosa de ter dado as filhas uma excelente educação. Obviamente, Rebecca não tinha nenhum interesse em seguir carreira artística. Nem Yasmin. O que as duas meninas presenciaram durante toda a vida foi o suficiente para não desejarem o aplauso do público e o odor da maquilagem teatral no seu cotidiano” (pag, 281). Em”RITA – A Deusa do Amor”, trad. de Eduardo Viváqua, Editorial Nórdica, Rio de Janeiro, 1983. ANDRZEJ WAJDA: “Quero dizer que qualquer história narrada ao redor de uma mesa, lida nas notícias de um jornal, ouvida na rua, pode conter uma tragédia digna de Sófocles. Basta saber discernir seu sentido, estabelecer seu verdadeiro herói e, assim, de que lado se colocará o narrador” (pag. 6). Em “Um Cinema Chamado Desejo”, Edit. Campus, trad. de Vera Mourão, rio de Janeiro, 1989. LAUREN BACALL: “Em todas as fontes e lagos de Versailles existe um lúcio voraz que mantém todas as carpas em atividade, para evitar que engordem excessivamente e morram. Humphrey Bogart sentia um raro prazer em desenhar papel semelhante nas fontes e lagos hollywoodianos. Não obstante, poucas de suas vítimas lhe guardavam rancor, e quando o faziam era por pouco tempo. Seus arpões eram feitos para atingir apenas a camada externa de autocomplascência, não penetrando nas regiões do espírito onde os verdadeiros danos são causados” (pag. 338). Em “BACALL Fenomenal”, trad. de Luis Horácio da Matta, Edit. Nórdica, Rio de Janeiro, 1978.