domingo, março 27, 2011

MELHOR ASSIM?

Poucos e parcos regalos (na vida de uma pessoa sensata?). Muitas renúncias e frustrações (na vida de uma pessoa afobada?). Quantos livros e filmes (sensacionais e pouco badalados) contaram e recontaram os idílios extraordinários (as minhazinhas imagens momentâneas e definidas e definitivas!) que a juventude não aproveitou como devia e podia. Tantos desvelos frenéticos, quantos carinhos mentalizados: tanta felicidade então meramente intuída (mas de certa forma infimamente vivida?), que hoje a velhice não desfaz....