sábado, outubro 24, 2009

ISCAS AO LÉU

Li e reli as palavras urdidas ao longo do tempo, reunidas ao longo do tempo pelos seres da história da natureza, pelos seres da história da civilização. E as palavras eram as mesmas, novinhas em folhas, jogadas ao lixo. Li os poemas do homem, retratando-se. Li os poemas da mulher, exorbitando-se. Ambos (poemas e seres vivos) enfocados na convivência da universal amizade, na terra natal das circunstâncias. Vi de relance as palavras que se escondem nos momentos vitoriosos ou derrotistas. Elas engasgavam de vez em quando. Elas falavam das coisas que fazem bem e fazem mal à pele, à digestão.... Vi o angustioso fazer-se do canto, prontinho, jogado às moscas nas réstias do sol, colhido nas ruínas da casa herdada, tardiamente. Li e vi e vivi, sabendo e sentindo que os feixes e as iscas das intermináveis palavras referem-se ao mistério da vida no mundo (um mistério repleto de chaves confusas).

sexta-feira, outubro 09, 2009

A PORTA PARA O INFINITO

Assim falava Guimarães Rosa:”O idioma é a única porta para o infinito, mas infelizmente está oculto sob uma montanha de cinzas.... escrever é um processo químico; o escritor deve ser um alquimista”.A obra de autores da estatura de Machado de Assis, Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, João Cabral, Adélia Prado e Guimarães Rosa (para citar apenas os brasileiros) é interminável. A gente lê e ao reler percebe que todo o arsenal literário profusamente empregado pelo autor está recomeçando, despertando novas intuições em nosso por assim dizer crivo leiturista. Quando lembro que já li quase toda a obra de todos os citados, fico na dúvida: será que li mesmo? Retomo a leitura como se entrasse pela primeira vez no auspicioso caminho – uma sensação semelhante a sensualidade do ato sexual: estamos sempre a repetir a inesgotável primeira vez. A fonte é a mesma, mas a água cristalina é cada vez mais satisfatória. Em 1967, respondendo a um questionário de uma estudante, Guimarães Rosa afirma: “Falo português, alemão, francês, inglês, espanhol, italiano, esperanto, um pouco de russo; entendo alguns dialetos alemães, estudei a gramática do húngaro, do árabe, do sânscrito, do lituano, do polonês, do tupi, do dinamarquês: bisbilhotei um pouco a respeito de outros”. Acreditava que estudando o espírito e o mecanismo das outras línguas podia aprofundar e conhecer melhormente o idioma nacional. As pessoas que notam a felicidade dele em todas as ocupações (médico, diplomata, jornalista, turista, namorador e, principalmente, escritor, podem até concluir que ele nasceu com a bunda para a lua, o que não confere com o esforço e a labuta que empenhava no rol de atividades que fizeram dele um raciocinador em bloco a favor da mais lidima interpretação da vida de seu mundo. Em alguns momentos da leitura de seus livros, penso estar, concomitantemente, diante dos quadros de Hieromynus Bosch: algo irrompe e suscita a fascinação daquele jardim das delícias no painel realista do grande sertão mineireiro: a reunião dos recantos das apoteoses, às vezes até mesmo contraditórias, da lucidez esotérica e alquímica: a luxuriante miscelânea das figuras em constante transcurso nas escarpas medonhas e nas colinas aprazíveis: um vívido conglomerado de nuvens e luzes, denodadamente esportivas e sensuais. De um lado os vaqueiros tangendo a boiada mundo afora, do outro lado as criaturas bíblicas, praticando as seitas litúrgicas e heréticas (nadando, voando, copulando) nas copiosas paisagens sertanejas e nas ínvias veredas do velho mundo sem porteiras, misturando o consternado com o indefinido, escancarando aos céus a mesma confraternização das espécies, o mesmo harmonioso corpo de baile, as mesmas artimanhas de um dia na rua ou no campo: a estranheza divina ou demoníaca da pessoa dançando no meio do redemoinho. E aí surge a sigilosa afeição entre Riobaldo e Diadorim nas intermitências de um tempo e um lugar espelhando o benquisto céu tão próximo ao temido inferno distanciado. Um e Outro (Rosa e Bosch) escrevem e pintam não na areia movediça (como diria Bandeira), mas, sim, gravam na pedra, para proveito de nosso deleite, de nossa transcendência. “O canto dos pardais”, ele diz, “repentinamente múltiplo, gaiato e concertado, faz-me sentir que a minha angústia básica é a ânsia de onisciência.... Por que cantam os pardais? Como vivem?” Os coros angelicais dos pássaros e cigarras: uma alma corporificada em cada árvore, em cada nesga de relva, celebrando o triunfo da vida airosa sobre a morte taciturna, reprisando cenas do Apocalipse e do Eclesiastes no espelho das águas de um rio ou no alongado das relvas na várzea retilínea. Sabemos que está além de nosso alcance a hermenêutica silvestre dos pássaros e dos insetos, do silêncio dos peixes e dos olhares das pessoas mudas. Desobrigado da veracidade vernacular, ele associa os timbres, as ressonâncias, as interrelações, para então (em arremedo?) interpretar vocal e graficamente o que antes era estranho e agora é bem natural. Escritor regionalista? Ele mesmo derruba essa hipótese: “Todos os meus livros são simples tentativas de rodear e devassar um pouquinho o mistério cósmico, esta coisa movente, impossível, perturbador, rebelde a qualquer lógica, que é a realidade..., que é a gente mesmo, o mundo, a vida”. Encontrando em Aracy a pessoa que o entende e ama, ele não se constrangia em ficar amuado horas e horas tergiversando e, ensimesmado, pesquisando e conferindo os “achados” mentais para seguir na desenvoltura narrativa-descritiva do enredo que, nebuloso, relampeava em sua mente aturdida e, não raro, clareada mediante o esforço de “estar sozinho” sem melindrar o apoio e a lealdade que recebia da esposa tanto tempo alijada de sua atenção afetiva. Ela amava o que ele fazia e não apenas o que ele era. A literatura brasileira tem, pois, uma enorme dívida de gratidão com a bela e compreensiva Aracy Moebius de Carvalho, segunda esposa do nosso grande Escritor. 

Fontes: 
1 – CADERNOS DE LITERATURA BRASILEIRA – João Guimarães Rosa – Instituto Moreira Sales, São Paulo, SP, 2006. 
2 – MUSEU DO PRADO – MADRI – Coleção Folhas dos Grandes Sucessos do Mundo, texto de Daniela Tarabra – Rio de Janeiro, RJ, 2009.

quinta-feira, outubro 08, 2009

UMA, DUAS ARGOLINHAS

A Natureza tem suas próprias leis, às quais obedece cegamente. E tem seus algozes, dos quais não consegue desvencilhar, infelizmente. - Diante do caos urbano de nossa Divinópolis (os estragos da última enchente clamam aos céus há quase um ano!), até o meu velho mestre imaginário está pisando em falso no estúpido realismo – e em vez de responder está é fazendo perguntas do tipo: o que o poder público faz com o dinheiro dos pagadores de impostos? - Quando você pensa numa determinada coisa, a palavra de sua referência vem, junto, no próprio pensamento. Não cientificamente exata, mas poeticamente cabível no momento da ocorrência. - Palavras, fatos, pensamentos são coisas diferentes correlacionadas no mesmo contexto circunstancial. Cada coisa sugere seu próprio nome (que pode até ser um tanto volátil), traz embutida em si mesma (como que em anexo ou em relance pensativo, num instintivo acordo) a palavra que prontamente a define. - Se a língua não dá conta de dizer o que você quer dizer, mude a língua, ou seja, invente vocábulos e expressões. Não foi assim que Joyce e Guimarães Rosa fizeram? - “A língua é pessimamente equipada para ser um meio de raciocinar. Só é utilizável com o apoio de uma imensa infra-estrutura de computações mentais abstratas” – assim assegurou Steven Pinker na página 177 de seu livro (calhamaço) “Do Que É Feito O Pensamento”. - “Palavras são tolos que seguem, cegos, quando olham um livro. Mas pensamentos são martins-pescadores que assombram as poças de quietude” – assim falou Siegfried Sasson, através do livro supra-citdo. - Esta vida é triste demais, alguém me dizia, outro dia. É preciso sofrer demais para ser feliz. E quase todas as pessoas prosseguem na infelicidade até que a morte venha aliviá-las. - Alguém indagou-me outro dia se acaso tenho algum grau de parentesco com o famoso cineasta Luiz Carlos Barreto, que acaba de produzir o filme-propaganda sobre o atual presidente da república. Parêntesis: em se tratando de filme sobre o aludido personagem, continuo preferindo o “Macunaíma”, de Joaquim Pedro de Andrade. Quanto ao sobrenome Barreto, no meu caso, tenho a dizer que é de uma linhagem portuguesa transmitido na pessoa de meu tataravô que, no século 18, chegou e estabeleceu-se em Minas Gerais. Quanto ao sobrenome do cineasta, deve ser da mesma origem portuguesa, mas seus antepassados chegaram ao Brasil na primeira fase da colonização, fixando-se no nordeste, de onde proliferaram por todo o país, enriquecendo moralmente a história pátria. Com o filme agora produzido, financiado por empreiteiras do poder público, o cineasta não terá avançado na lua pensando ser um queijo? Não estará indo depressa demais ao pote de barro? - O melhor dicionário do mundo terá cinco milhões de palavras? Seis ou dez milhões? Mesmo que tenha vinte, nem assim estará contendo todas as palavras possíveis. Isso mesmo. Nem todas as palavras existentes são conhecidas. Os mestres em vocabulários estão sempre cunhando novas palavras, como diria Steven Pinter. - Quando você não encontra palavra para exprimir um pensamento nebuloso, você está aquém ou além da esfera do pensamento. Precisa entrar no meio dele. Se não conseguir agora, deixe para depois. A insistência costuma desbloquear a colisão entre o pensamento e a linguagem (ilações de leitura do citado livro). - Para o escossês Gregory Clark, autor do livro “Um Adeus às Esmolas” (veja a revista VEJA de 07/10/09) afirma que o crescimento econômico de um país depende da qualidade cultural e genética de seus cidadãos. “Não há muita coisa que um governo possa fazer para desenvolver um país como o Brasil”, ele afirma. A prova do que diz, ele acrescenta, é o fato notório de que os imigrantes estrangeiros sempre prosperam aqui muito mais do que os nativos. Uma tese de coloração racista? Ele afirma que “a herança genética não é o único componente para o sucesso, mas não há dúvida de que ele existe”. E o que favorece o atributo genético? Na opinião dele é “a disposição para o trabalho duro, a inventividade, a habilidade com números, a facilidade de aprendizado e a aversão à violência”. - Para se ter uma idéia do desmando no Brasil entregue às pulgas e baratas e corruptos: existem no país 25.000 cargos de confiança (funcionários públicos que entram e permanecem no desserviço custeado pelo erário, todos contemplados com altos salários e garantias trabalhistas). Na Inglaterra existem apenas 100 cargos preenchidos por indicação política.

sábado, outubro 03, 2009

POEMAS TCHECOS

PALAVRAS PALAVRAS PALAVRAS – Karel Sis (*). As palavras sem pátria Voam de boca em boca Entram numa orelha e saem em outra. As palavras sem dono Vagam nos periódicos E em cada esquina Levantam sua pata. As palavras dos livros Estão contentes, negras, sobre o branco Vistas em folganças Ocultas da brasa do fogo e do fio da espada.

(*) Traduzido do tcheco para o castelhano por Clara Janés e do castelhano por Lázaro Barreto. 

NÊNIA PARA UM ADULTO – Jana Pohanková (*). No silêncio Podemos ouvir as batidas do coração Enquanto as lamúrias da noite vão Vão caudalosas no meio das águas Pesa A sua boca dormindo sobre o meu braço E o branco barco da respiração cai, Cai e depois se eleva Sobre o mar antes da aurora. A ternura Aos ouvidos submissos levamos. E os cavalos relincham para as estrelas Ao serem levados para os estábulos. 

(*) Traduzido do tcheco para o castelhano por Clara Janés e do castelhano por LB. 

A SOMBRA DE UMA PEDRA MOVEDIÇA – Jarmila Urbánková (*). Eu era uma menina medrosa: temia os despenhadeiros, seus longos deslizamentos, muito mais do que as outras crianças. Assustavam-me os fantasmas. Os fantasmas assustavam-me. Uma vez senti medo da sombra de uma pedra movediça, uma pedra recoberta de musgo, metida entre as rochas, a rodar, a rodar, a rodar daquela altura inalcansável, a sombrear, a sombrear, a sombrear todo o caminho e os campos e as casas, as formigas e a minha pessoa. Até que com um obscuro estrondo, partiu em duas partes o campanário, inundou o pântano cuja água cobriu tudo que de vivo havia ali. Tudo que de vivo havia ali ficou inerte. A pedra movediça não derrubou muitos adornos da região, mas uma sombra terrível desceu, desceu sobre a minha infância. (*) Tradução do tcheco para o castelhano por Clara Janés e do castelhano por LB. 

Todos os poemas foram transcritos da Revista “Panorama de La Literatura Checa”, Praga 1988, números 9 e 10, enviados ao LB pela escritora Pavla Lidmilová.

ACERVO DE ARTES

Primeira Parte: Relação de Publicações de Obras de Artes (livros, revistas e álbuns). Obras esparsas (livros e revistas). 1 – Pasagens de la Historia (*) 2 – Egitomania .(*) 3 – Capadócia .(*) 4 - Santorini I .(*) 5 – Parintins.(*) . 6 – Santorini II (*). 7 – Amazonas. 8 – Porto de Galinhas.(*) 9 - Alasca.(*) 10 – Bélgica.(*) 11 – Turquia. 12 – Turkish Cuisini.(*) 13 – Efeso.(*) 14 - New York.(*) 15 – New Iork New Iork.(**) 16 – Michelangelo. 17 - Pinacoteca do Estado de São Paulo. 18 – Mestre Vitalino.(***) 19 – Museu de Artes e Ofícios de Minas Gerais. 20 – O Barro e a Renda.(*) 21 – Passos da Paixão – Aleijadinho. 22 – Instituto de Arte de Chicago. 23 – Gênios da Pintura – Goya. 24 – Gênios da Pintura – Renoir. 25 – Gênios da Pintura – Leonardo da Vinci. 26 – Gênios da Pintura – Portinari. 27 – Museu de Arte de Basiléia. 28 -Gênios da Pintura – Klimt. 29 – Gênios da Pintura Rembrandt. 30 – Califórnia on my mind 31 – Patrimônio Mundial do Brasil. 32 – Álbum de Debret. Coleção 20 Grandes Museus do Mundo: 1 – National Gallery – Londres. 2 – Museu Egípcio – Cairo. 3 – Britsh Museum – Londres. 4 – Louvre – Paris. 5 – Museu D ‘Orsay – Paris. 6 – Museu de Prado – Madri . 7 – Museu Arqueológico Nacional – Atenas. 8 – Galeria Uffizi – Florença. 9 – Pinacoteca do Estado de São Paulo – São Paulo. 10 – Museu de Hstória de Arte – Viena. 11 – Metopolitan Museum of Art – Nova York. 12 – Pushkin – Moscou. 13 – MASP – São Paulo. 14 – Museu Van Gogh – Amsterdã. 15 – GemaldeGalerie – Berlim. 16 – National Gallery of Art – Washington. 17 – Hermitage – São Petersburgo. 18 – RijksMuseum ´Amsterdã. 19 – Galerias da Academia – Veneza. 20 – Alte Pina Kothik – Munique. Outros: 1 - Post´Scriptum – com dedicatória do autor – Paris. 2 – La Créativité em Noir et Blanc (com dedicatória de Paulo Bernardo). Obras Com dedicatória de Pavla Lidmilová (escritora tcheca): 1 – La Cultura Checoslovaca. 2 – Ceské A Moravsté Luidové Kroje. 3 – Panorama de la cultura checa (número 10). 4 - LEVOCA – Karob Plicka (álbum imenso). 5 – Panorama de la cultura checa (número 9). 6 – La Protezione Dell’ambiente in cecoslovacchia. 7 – Vida Checoslovaca. 8 – Panorama de las Artes Plásticas Checas. 9 -Parmátky Starc Praha. 10 – Hrady a Zámby (castelos da Tchecoslováquia). 11 – Velka Divocina (tradução para o tcheco do “Grande Sertão”, de G. Rosa). 12 – Cartões Folhinhas e Cartas – na Caixa de Pavla Lidmilová. Outras Obras: 1 – San Francisco then and New.(*) 2 – Above San Francisco.(*) 3 – Califórnia (a Photografhic Tour)(*). 4 – San Francisco (a Phofographic Celebration) (*). 5 – Holland in Panorama (*) 6 - Roma e Vaticano(*}. 7 – Paris – Versailes (*). 8 – Pampulha (revista). 9 - Bal Moulin Rouge – revista.(*) 10 - Carmel Monterey – revista (*). 11 – O Livro de Minas Gerais. 12 – Coleção do “Diadorim” 13 – Madame Toussaud’s – Souvernir (enviado por Ana Hatherly). 14 – Revista ATO I e II. 15 - Revista “Minas Gerais” Ano I número 1. Caixa Dedicada a GTO: 1 – Artesanato Brasileiro – Madeira. 2 – Arte Popular – catálogo. 3 – Sete Brasileiros e Seu Universo, com dedicatória de Lélia Coelho Frota. 4 – Mitopoética de 9 Artistas Brasileiros, idem idem. 5 – GTO o Santo, o Sonho – revista Pampulha. Folhetos, jornais e revistas sobre o GTO. Poesia Visual de Ana Hatherly, com dedicatórias): 1 – Mapa da Imaginação e da Memória. 2 - Invisibilidade. 3 – Anagramático. 4 – A Reinvenção da Leitura. 5 – O Escritor. (*) Publicações presenteadas por Ana Paula e Paulo Henrique. (**) Publicações presenteadas por Inês Belém Barreto. Segunda Parte Slides Contendo obras plásticas famosas (arquivo online organizado por Ana Paula e Lázaro): 1 – Arte de Olbinski 2 – A Beleza da Pintura. 3 – Arquitetura Exótica. 4- Arte – Eric Grohe. 5 – Arte em Fotografia. 6 – Arte – Julian Beever. 7 – Camile Claudel. 8 – Christofer Gilbert Artwoork. 9 – Claude Monet. 10 – Des Chateusd Du Monde – Grécia. 11 – Desenhos Incríveis – Julian Beever. 12 – Esculturas de Mueck. 13 – Esculturas de Vidro. 14 – Esculturas na Areia. 15 – Esculturas em Sabonete. 16 – Esculturas pelo Mundo. 17 – Fotografias Subaquáticas 18 – Fotos Russas. 19 – Fotos Premiadas 2005. 20 – Grandes Pintores. 21 – Gravar na Pedra. 22 – Grécia. 23 – Gustav Klimt. 24 – Henri Matisse. 25 – Imagens na Água. 26 – Imagens Fantásticas. 27 – Imagens Maravilhosas. 28 – Israel – Lindas Imagens. 29 – Itália Esplêndida. 30 – Leonardo Da Vinci. 31 – Machu Pichu. 32 – Mãos Pintadas. 33 – Maravilhosas Fantasias. 34 – Melancias Japonesas. 35 – Michelangelo. 36 – Memórias de S.João Del Rei. 37 – Minha Lisboa. 38 – Moderne Renesance. 39 – MOMA magpp 40 – Museu Hermitage I. 41 - O Carpinteiro de Veneza. 42 – O Mundo em Miniaturas. 43 – Origami. 44 – Os Garfos. 45 – Pablo Picasso. 46 – Paisagens Mineiras. 47 – Paris no Pincel de Jean Beraud. 48 – Parque das Miniaturas – Bruxelas. 49 – Petites Anges. 50 – Pictures. 51 – Pierre August Renoir. 52 – Pinturas surrealistas. 53 – Pinturas – Poesias. 54 -0 PlayboyHistory. 55 – Praga. 56 – Praha – Smetana. 57 – Quando Um Pincel Fotografa. 58 – Reis de Fotoshop. 59 – Salvador Dali. 60 - Rússia encantada. 61 Surrealismo. 62 – Surrealismo chef fantasien. 63 – Taj Mahalmat. 64 – Templo Indiano. 65 – Vale do Loire. 66 - Vaticano. 67 – Verdes DesMiguel. 68 – Viajando pelas Abóbodas e Interiores Artísticos. 69 – Viena. 70 – Vincent, de Margaart. 71 – Vista de Nova York 72 – Volta ao Mundo em Fotografias. 73 – ZitronenfestimMendor – Festival de Laranjas. Terceira Parte Minha Discoteca – Relação de LP em 2005. 1 – Maria Bethânia; Recital na Boite Barroco – 1968. A Tua Presença – 1971. Maria Bethânia ao Vivo – 1969, Maria Bethânia, s/data – Odeon. Maria Bethânia – 1969. Rosa dos Ventos – 1971. Drama 1972. Nossos Momentos, 1982. Drama, Terceiro Ato, 1973. Álibi, 1978. Maria Bethânia, s/data, Phillips. 2 – Os grandes sucessos de Dalva de Oliveira. 3 – Noel Rosa e Sua Turma na vila 4 – Estes Fizeram o Carnaval 1933 a 1954. 5 – As Valsas Voltaram na Voz de Gilberto Alves. 6 – Dor de Cotovelo – Lupiscinio Rodrigues. 7 – encontro com Dorival Caymmi. 8 – SC – Silvio Caldas. 9 Chico Buarque de Holanda – Almanaque. 10 – A Cruz e a Rosa – Luiz Eça. 11 – Francisco Petrônio e Dilermano Reis. 12 - Clara (Clara Nunes). 13 – Gal, 1973. 14 – Profana – Gal Costa. 15 – Minas ao Luar – serestas – SESC 1988. 16 – Eli Camargo Minha Terra. 17 – Coral Newton Paiva. 18 – Missa Conga – Divinópolis (2 discos). 19 – Trovadores do Vale – Frei Chico. 20 – Folguedo – Quinteto Violado, 1975. 21 - Os Grandes Sucessos do FIC 1972. 22 – Cantigas do Povo – Ely Camargos. 23 – Pará de Minas Canta 24 – Caipira – Rolando Boldrin. 25 – Pixinguinha 1970. 26 – Noel Rosa 1970. 27 - Antonio Maria 1971. 28 – Caetano 1971. 29 – Ary Barroso 1970. 30 -Gilberto Gil 1971. 31 – Elizete Cardoso no Bola Preta. 32 – Meu Samba – Ataulfo Alves. 33 – Hino de Nossa Senhora Aparecida – Almanaque 1982. Discos em 39 polegadas: 1 – Hino do Cruzeiro Esporte Clube. 2 – Dança de São Gonçalo 3 – Estorinhas de Walt Disney. 4 – Concerto Para Um Verão. 5 – Te Amo Eternamente. 6 – You Tumed etc. 7 – Je Revê etc. Músicas Estrangeiras : 1 – Corazon del Tango – Som Livre. 2 - Mercedes Sosa - `philips. 3 – Nat King Cole – Star. 4 – Os Grandes Sucessos de Ray Charles – Fermata. 5 – Os Grandes Sucessos de Ray Charles 1986 – Som Livre. Clássicos: 1 – Bach. Chopin 1981 Coleção Mestres da Música. 2 – Idem Idem. 3 – Music of Stauss na Vienna 1976. 4 Beethoven – sinfonia número 1 – Abril Cultural. .